quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PLE Citizen Card


 


 


PLE is your identity!

Build your PLE.
Build your identity.

Pedro J. Rodrigues (Projecto PLE 2.0)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Requisitos Mínimos para implementar um PLE online


A criação de um PLE deve ser preliminarmente assente em rede de pessoas e só depois em tecnologias e em ambientes web. Estas redes envolvem diversas actividades de aprendizagem que deverão ser adequadas aos ambientes tecnológicos, adaptadas ao perfil dos seus beneficiários e conciliadas com os resultados de aprendizagem que se desejam alcançar.

Por este motivo, o profissional de educação que pretenda implementar e incutir a prática de ambientes pessoais de aprendizagem online terá de recorrer a novas estratégias que vão muito mais além da adaptação dos conteúdos às tecnologias digitais.

Primeiro deve ter percepção dos Requisitos Mínimos para implementar um PLE online:
- dar autonomia aos alunos/formandos;
- dar o controlo e gestão de tempo aos alunos/ formandos;
- dar liberdade no registo de reflexões aos alunos/ formandos.

Estes 3 requisitos, inabdicáveis pelos professores/formadores da “velha guarda”, fazem parte de um processo de mudança, que não só traz novas rotinas aos professores/formadores como também exigem novas atitudes aos alunos/formandos: a autonomia e controlo trazem mais responsabilidade, e por outro lado, a liberdade acelera a emancipação dos alunos/formandos. Estes estímulos permitem diminuir as dificuldades sentidas pelos alunos/formandos quando ingressam no mundo laboral, tendo em conta que incutem uma melhor organização pessoal e uma gestão individual de tempo mais eficiente.

A cedência de autonomia, controlo e liberdade no processo de aprendizagem aos alunos/formandos não pressupõe descuramento nos timings nem abandono instrutivo. Antes pelo contrário, exige por parte dos professores/formadores uma comunicação mais assertiva, orientações mais afinadas ao perfil do aluno/formando e uma conduta específica ao sítio onde está afiliado o PLE.

Imagem: office.microsoft


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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

The PLE Conference 2012 em Aveiro


A edição de 2012 da PLE Conference será realizada em Portugal (Aveiro).


A organização vai estar a cargo de Carlos Santos e de Luis Pedro (Universidade de Aveiro).


Fonte: post de Carlos Santos em http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/95395.html

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Breve menção à origem do PLE

O conceito de Personal Learning Environments foi abordado pela primeira vez em 2001 num paper criado por Bill Olivier e Oleg Liber. O objectivo, não concretizado por falta de comparência dos autores, era ser apresentado na conferência internacional SSGRR-2002W, realizada em Itália e que debatia temas como e-Business, e-Educação, e-Science, e e- Medicina.

Posteriormente, e devido às preocupações levantadas naquele paper o tema foi-se difundindo de tal forma que a JISC Distributed eLearning Programme encomendou à CETIS a produção de um modelo de referência e um aplicativo protótipo para materializar o conceito de PLE.

Fonte: http://wiki.cetis.ac.uk/Ple

Imagem: office.microsoft

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Potencial pedagógico dos ambientes de aprendizagem pessoais

Não devemos cair em extremos quando falamos sobre o potencial pedagógico dos PLE. Quanto mais lúcidos, sensatos e racionais forem as promessas sobre a aplicabilidade dos PLE no processo de aprendizagem maior serão as possibilidades de retorno. Não vale a pena entrarmos em demagogias inconsistentes.



Porém, face à actual realidade cultural dos alunos/formandos é inegável reconhecer o potencial pedagógico dos PLE:

- potenciam ambientes de aprendizagem participativos e produtivos;
- incentivam à criatividade e interacção entre alunos e professores;
- proporcionam actividades de aprendizagem apropriadas a diferentes alunos;
- equacionam a transmissão e aquisição bilateral de conhecimentos;
- propiciam ambientes colaborativos e uma base motivacional forte no processo de aprendizagem;
- incentivam às reflexões dos alunos sobre as aprendizagens, e por sua vez, o professor/formador responsável meditará sobre as reflexões dos alunos/formandos para se auto-avaliar e corrigir atempadamente as suas estratégias de ensino.


Imagem: office.microsoft

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

“Desvirtualização” da Web na educação

É inegável que a Internet é um excelente meio para adquirir conhecimento e deverá continuar a ser um complemento na pesquisa dos processos de aprendizagem. Todavia, a generalização e o uso quase singular da Internet para estes fins desvirtualiza o verdadeiro sentido da usabilidade da Web na educação. A Web quando aplicada isoladamente e sem fundamento pedagógico enfraquece as verdadeiras expectativas que existem na sua aplicabilidade educacional.

A envolvência dos ambientes pessoais de aprendizagem mostra-se favorável para potencializar inovações nas práticas de aprendizagens actuais através dos ambientes Web.


Imagem: office.microsoft

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Escola sem Facebook, Myspace, Youtube e Wikipedia

Se numa escola não existir o Facebook, Myspace, Youtube e Wikipedia – plataformas básicas que todos os jovens utilizam para conectarem com o mundo, expressarem sentimentos, aprenderem novos conteúdos, conhecerem novos amigos e conectarem-se socialmente – está a “bloquear” a sala de aula. A internet está baseada na inteligência colectiva, aprendemos uns com os outros (Henry Jenkins).


Nosso sistema de educação tem explorado as nossas mentes nos mesmos moldes em que exploramos a terra, como um recurso particular, e no futuro de nada nos vai servir 
(Ken Robison).



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Egocentrismo partilhado?



Os professores/formadores que encorajam os seus aprendizes para reunir, reindexar e compartilhar conteúdos digitais, bem como reflexões pessoais enquadradas nesses conteúdos, num mesmo espaço web (blog, facebook, twitter, ...), estão a estimular o “eu” que há em cada educando. 
Esta abordagem, aparentemente egocêntrica, desempenha uma importante peça no processo cognitivo da aprendizagem individual, permitindo aos alunos reflectir activamente sobre os recursos. Por sua vez, a publicação dos conteúdos e reflexões individuais geram conexões de conhecimento que permitem um envolvimento colectivo na aprendizagem, facilitando simultaneamente a auto-estima.


A verdadeira personalidade no processo de ensino és "Tu", "Sim, tu", "Tu que controlas a informação".
Imagem: Revista Time (2006) 
Nota: a dicotomia entre a personalidade do ano "You" da revista Time 2006 e o PLE é original de Terry Aderson (2007). PLE and You. University Manitoba
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