O e-learning (e o b-learning) são baseados em estratégias formativas e educativas inovadoras determinantes para o futuro das instituições de educação.
Intrínseco ao sistema de ensino por e-learning está a mudança, uma grande mudança de estruturas e principalmente de mentalidades dos seus intervenientes, sejam alunos, professores ou colaboradores administrativos.
O e-learning impulsiona a inovação nos processos formativos, incentiva a criação de conteúdos multimédia, é acessível em qualquer local geográfico, é flexível, reduz custos, desperta o interesse por comunidades de prática, permite arquitectar estratégias adequadas ao perfil do aluno, molda-se eficazmente aos diferentes tipos de aprendizagem, enfim, mudança, mudança, …, inovação, inovação.
Estará a nossa sociedade preparada para tanta mudança? Acredito que a partir do momento em que a sociedade (escolas e mercado de trabalho) colherem os benefícios da mudança, nomeadamente os benefícios pedagógicos, então todas as barreiras tenderão a desaparecer.
Mas no meio de tanta mudança haverá espaço para os PLE?
A propósito desta questão Anderson (2006) no seu artigo “PLE’s versus LMS: Are PLEs ready for Prime time?” fez um levantamento comparativo das vantagens dos PLE e os LMS (sistemas de gestão de aprendizagem que suportam os cursos em e-learning)
Ainda a propósito um curioso diálogo entre PLE e LMS:
Pub Mindware.com
Anderson, T. (09-01-2006). PLE’s versus LMS: Are PLEs ready for Prime time? Virtual Canuck. Retirado em 29 de Março de 2011 de http://terrya.edublogs.org/2006/01/09/ples-versus-lms-are-ples-ready-for-prime-time/
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